viernes, 31 de octubre de 2008

Cabo da Roca

Cabo da Roca

O Cabo da Roca, com um altitude de 140 metros acima do nível do mar, faz parte da costa marítima portuguesa, localizando-se na freguesia de Colares, no concelho de Sintra e distrito de Lisboa.
As suas coordenadas geográficas são N 38º47', W 9º30', o que faz do cabo o ponto mais ocidental do continente europeu, ou, como escreveu Luís de Camões, o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III).Um padrão em pedra com uma lápide assinalam esta particularidade geográfica a todos quanto visitam este local. A sua flora é diversa e, em muitos casos, tem espécies únicas, sendo objecto de vários estudos que se estendem, igualmente, à geomorfologia, entre outros.
Fonte: http://pt.wikipedia.org



















Sintra

Sintra
A origem de Sintra dilui-se com a da própria nação. A serra e a planície foram habitadas desde tempos remotos, como atestam a existência de dólmens e necrópoles e ainda outras relíquias como os utensílios pré-históricos em exposição no Museu Municipal.
Da ocupação romana, restam lápides e urnas funerárias, junto do mausoléu circular, no Museu Arqueológico de Odrinhas. Os romanos chamavam à serra de Sintra "Mons Lunae" ou Montanhas da Lua.Foi conquistada por D. Afonso Henriques aos Mouros em 1147, logo após a tomada de Lisboa; recebeu foral desse mesmo rei em 9 de Janeiro de 1154.
Fonte:http://pt.wikipedia.org

Hans Christian Andersen
(Odense, 2 de Abril de 1805 — Copenhague, 4 de Agosto de 1875) foi um poeta e escritor dinamarquês de histórias infantis. O pai era sapateiro, o que levou Andersen a ter dificuldades para se educar, mas os seus ensaios poéticos e o conto "Criança Moribunda" garantiram-lhe um lugar no Instituto de Copenhague. Escreveu peças de teatro, canções patrióticas, contos, histórias, e, principalmente, contos de fadas, pelos quais é mundialmente conhecido.
Entre os contos de Andersen, destacam-se: O Abeto, O Patinho Feio, A Caixinha de Surpresas, Os Sapatinhos Vermelhos, O Pequeno Cláudio e o Grande Cláudio, O Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia, A Roupa Nova do Rei e A Princesa e a Ervilha, dentre outros.
Publicou ainda: O Improvisador (1835), Nada como um menestrel (1837), Livro de Imagens sem Imagens (1840), O romance da minha vida (autobiografia em dois volumes, publicada inicialmente na Alemanha em 1847), mas a sua maior obra foram os contos de fadas (Eventyr og Historier, ou Histórias e Aventuras) que publicou de 1835 à 1872), onde o humor nórdico se alia a uma bonomia sorridente, e onde usa simultaneamente a base constituída por contos populares e uma ironia dirigida aos contemporâneos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org

miércoles, 29 de octubre de 2008

Óbidos

Óbidos
Ao contrário do que se possa pensar, o nome Óbidos não deriva da parónima óbitos, mas sim do termo latino oppidum, significando «cidadela», «cidade fortificada». Nas suas proximidades ergue-se a povoação romana de Eburobrittium.
Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I), Leonor de Aragão (esposa de D. Duarte), Leonor de Portugal (esposa de D. João II), entre outras.
Em 1527, viviam 161 habitantes na vila, o que corresponderia a cerca de 1/10 da população do município. A área amuralhada era já nessa época idêntica à actual, ou seja, 14,5 ha.
Foi de Óbidos que nasceu o concelho das Caldas da Rainha, anteriormente chamado de Caldas de Óbidos (a mudança do determinativo ficou a dever-se às temporadas que aí passou a rainha D. Leonor).A 16 de Fevereiro de 2007, o castelo da cidade recebeu o diploma de candidata como uma das sete maravilhas de Portugal.
Fonte: http://pt.wikipedia.org

Entrada do Centro Histórico de Óbidos

















O Castelo de Óbidos localiza-se na vila de mesmo nome, Freguesia de Santa Maria, Concelho de Óbidos, Distrito de Leiria, em Portugal.
Exemplo da fortificação medieval portuguesa, erguido sobre um pequeno monte, outrora à beira mar, domina a planície envolvente e o rio Arnóia, a Leste. Fruto de diversas intervenções arquitetônicas ao longo dos séculos, integra o conjunto da vila, que preserva as suas característas medievais de maneira quase que cenográfica.
Classificado como Monumento Nacional, em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.
Fonte: http://pt.wikipedia.org









Alcobaça

Alcobaça
É banhada pelos rios Alcoa e Baça, nomes de cuja aglutinação a tradição faz derivar o seu nome, o que está longe de ser consensual.
Fonte: http://pt.wikipedia.org



























Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça ou mais simplesmente como Mosteiro de Alcobaça, é a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português. Foi começado em 1178 pelos monges de Cister. Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional, desde 1910, IPPAR[1]. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Em 1833, os monges abandonaram-no, tornando-se este um local de atracção para os mais de 250.000 visitantes que anualmente o visitam.
Fonte: http://pt.wikipedia.org